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Um craque chamado Endrick. Por José de Aquino

Tem uns dias, falei aqui sobre futebol ser um esporte coletivo, que nem todos conseguem entender, embora simples e fácil.

Lembrei que o fato de ser um jogo coletivo, em que todos devem jogar por todos, não se exclui a individualidade.

Mostrei que no futebol de hoje até o goleiro tem de jogar “para o time”, sabendo recolocar a bola de forma a iniciar um bom ataque.

Que é função dos zagueiros – não importa o número escalado pelo treinador – evitar o máximo que a bola chegue ao gol.

Que cabe aos colocados mais à frente, dar o primeiro combate e, na sequencia, iniciar a ofensiva contra o arco adversário.

Servindo aos atacantes, que podem e devem ser invividualistas, “fominhas”, sem perderem de vista a coletividade.

O que não é nada fácil. Jogar para o time e ao mesmo tempo ser fominha é um quebra cabeça a ser resolvido no estalo.

Levei esse pago para mostrar que Endrix, 18, vivia esse dilema no Madri. E que tinha escolhido ser “fominha” na luta pela titularidade

Quando “esqueceu” Mbppa, bem colocado, mas fez o gol, recebeu aplausos de Ancelllotti em público e observações no privado.

Não sei se por essas ou por outras, (ainda) não se garantiu como titular e foi perdendo a reserva – no Madri e na seleção.

Sem motivos para desesperar, mas sempre é bom se cuidar. Ninguém vai chegando e ocupando a janelinha. Alguns até passam por una fase no Madri B ou estágio em Portugal.

Um bom exemplo a ser observado por seu estafe? .Casemiro. Foi, amadreceu, voltou, lutou e virou capitão – no Madri e na seleção

Estafe é também ara esses momentos. Para ter essa percepção.

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