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Brasil? Fraude explica. Por Mário Rubial

DIRCEU, GUERREIRO, DO POVO BRASILEIRO”! Rsrsrsrsrsrsrsrsrs…

Pois é, de tudo que conheço desse cidadão desde os tempos em que cursei a Faculdade de Direito no Mackenzie, é que sempre foi preocupadíssimo em cuidar… da sua própria pessoa.

Caráter pra lá de duvidoso, esteve envolvido em várias maracutaias, como gosta de expressar seu chefe, o presidente Silva, incluindo seu exílio em Cuba conseguido no sequestro do embaixador americano Charles Elbrick em 1969. E que neste exílio fez uma operação plástica no rosto para poder voltar para o Brasil clandestinamente, para a cidade de Cruzeiro do Oeste,  Paraná. Onde, com nome falso, casou e teve um filho. E, quando aconteceu a anistia, revelou sua verdadeira identidade e se mandou do lar deixando a mulher e o filho, ainda criança, o hoje deputado Zeca Dirceu, para mais uma rodada de maracutaias.

Ah, voltou para Cuba e fez nova operação para retornar à velha fisionomia. O cara é uma brasa, mora!

Já no Brasil, e com cargos privilegiados pelo amiguinho Silva,  meteu-se em novas aventuras com base no desvio de dinheiro público e foi condenado novamente na operação Lava Jato.

Mas, como tudo no Brasil, é muito fácil roubar e não ser condenado.

E, nesse momento da vida do Zé Dirceu, surge o ministro Gilmar Mendes absolvendo o meliante de TODAS as acusações da vida passada e  recente, conforme demonstrou cabalmente a Lava Jato.

Ou seja, junto com todos os integrantes das safadezas reveladas pela Lava Jato, absolvição total.

E o prejuízo, com todos os roubos, ficam por nossa conta: o idiota, imbecil, covarde, desnecessário, capacho, do povo brasileiro!

O STF, um poder que tínhamos orgulho, transformou-se numa instituição no mínimo questionável.

Não sei se continuarei a escrever, pois poderei, de uma hora para outra, ser preso por ordem do STF.

Se nada acontecer… até a próxima crônica.

Ah, uma última observação: li neste sábado (02/11) no Estadão, que Collor de Mello, condenado em maracutaias na BR Distribuidora, já obteve a redução de sua pena para quatro anos e caminha celeremente para a absolvição total.

Este é o prêmio que o STF dá ao povo brasileiro livrando Collor da prisão, apesar de confisco criminoso das cadernetas de poupança logo no início do seu mandato em 1990.

FRASE DE BOTECO

O preço da Justiça está no canhoto do meu talão de cheques.

Sérgio Naya

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